oje vou falar sobre dois momentos que me emocionaram como escritor e que,
espero, ajudem a motivar você a continuar escrevendo, a procura dos seus
momentos. O primeiro deles ocorreu na Bienal do Livro de São Paulo de 2008, quando lancei "O Nome da Águia" pela Novo Século. Era meu terceiro livro "solo" na área de literatura - descontando os cinco livros técnicos sobre programação de jogos - e, acredito, ainda não havia "caído a ficha" sobre o impacto que meus livros tinham nos fãs. | |
Pois lá estava eu,
autografando livros para uma pequena fila de leitores, feliz da
vida por estar lado a lado com escritores como o
André Vianco,
que eu conhecera no início da carreira e que era (ainda é) uma
ótima referência para mim, já que àquela altura já vivia só de
escrever. | "Escrever é uma vida de cão, mas é a única vida que vale a pena ser vivida" Gustave Flaubert, escritor francês e um dos maiores romancistas do mundo ocidental |
Dali a pouco, chegou um jovem de cerca de treze anos
(Pedro ou Felipe, infelizmente não anotei seu nome e o tempo fez
seu usual estrago na minha memória...), e pediu meu autógrafo. O sorriso no rosto do garoto era visível, mas quando o pai dele disse que o filho praticamente o havia obrigado a dirigir duzentos quilômetros até ali, só para conseguir um autógrafo, meu sorriso foi ainda maior. |
Pesquisar este blog
Mostrando postagens com marcador Batalha Interior. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Batalha Interior. Mostrar todas as postagens
4 de dezembro de 2013
Escrever para emocionar, emocionar para escrever...
Assinar:
Postagens (Atom)