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4 de dezembro de 2013

Escrever para emocionar, emocionar para escrever...


H
oje vou falar sobre dois momentos que me emocionaram como escritor e que, espero, ajudem a motivar você a continuar escrevendo, a procura dos seus momentos.

O primeiro deles ocorreu na Bienal do Livro de São Paulo de 2008, quando lancei "O Nome da Águia" pela Novo Século.  Era meu terceiro livro "solo" na área de literatura - descontando os cinco livros técnicos sobre programação de jogos - e, acredito, ainda não havia "caído a ficha" sobre o impacto que meus livros tinham nos fãs.
Pois lá estava eu, autografando livros para uma pequena fila de leitores, feliz da vida por estar lado a lado com escritores como o André Vianco, que eu conhecera no início da carreira e que era (ainda é) uma ótima referência para mim, já que àquela altura já vivia só de escrever.
"Escrever é uma vida de cão, mas é a única vida que vale a pena ser vivida"
Gustave Flaubert, escritor francês e um dos maiores romancistas do mundo ocidental
Dali a pouco,  chegou um jovem de cerca de treze anos (Pedro ou Felipe, infelizmente não anotei seu nome e o tempo fez seu usual estrago na minha memória...), e pediu meu autógrafo.
O sorriso no rosto do garoto era visível, mas quando o pai dele disse que o filho praticamente o havia obrigado a dirigir duzentos quilômetros até ali, só para conseguir um autógrafo, meu sorriso
foi ainda maior.