3 de maio de 2013

3 x 7 coisas que aprendi, com Angélica Rodrigues Santos, Francine Cruz e Douglas Eralldo

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enho tentado manter as publicações aqui, apesar do excesso de atividades das últimas semanas: I FLIDF (I Feira Literária do DF), I Feira de troca de Livros Infantis de Brasília, preparações para a V Flipiri....  Vejam as fotos mais recentes em meus álbuns públicos de fotos.  Ainda estarei bastante atarefado até o fim de maio, mas conto com seus comentários para sugerir temas interessantes e com sua boa vontade caso eu venha a falhar em uma ou outra semana!

Hoje temos três novos posts da série 7 coisas que aprendi, dois deles publicados no blog parceiro do Escriba Encapuzado.  Vamos a eles!

Em uma iniciativa conjunta* entre os blogs Escriba Encapuzado e Vida de Escritor, T.K. Pereira e Alexandre Lobão convidam escritores para compartilharem suas experiências com os colegas de profissão, destacando sete coisas que aprenderam até hoje. 

Não interessa se você é iniciante ou veterano, se escreve poesias, contos, romances ou biografias, envie sua contribuição para esta série de artigos!

Na última quinzena de abril tivemos mais duas publicação no Escriba Encapuzado:
  • A escritora curitibana Francine Cruz, que estreou em 2011 no mundo das histórias românticas e cujas obras podem ser conferidas em seu site.
  • O escritor e designer gaúcho Douglas Eralldo,, que também em 2011 lançou seu primeiro livro de terror, e cujas obras podem ser conferidas e adquiridas em seu site...
Além disso, recebemos aqui a escritora e psicóloga Angélica Rodrigues Santos, com algumas dicas simples que podem fazer toda a diferença em sua disposição e produtividade para escrever!

1. Ter paciência – quando seu texto está pronto, você fica doido para publicá-lo logo. Contudo, o processo de publicação é moroso. É preciso saber esperar!
2. Praticar o desapego – seu livro tem uma ligação emocional profunda com você, afinal foi você quem o criou! Porém, para o editor, ele é uma obra a mais a ser negociada. É importante lembrar-se disso, para não se sentir frustrado.
3. Manter a organização – fica muito mais difícil escrever e criar no meio de uma bagunça. Reserve um local tranquilo e organizado para poder trabalhar.
4. Ser cuidadoso com a postura – procure movimentar-se em alguns intervalos. Sim! Pare no meio do texto, se for preciso, e vá se alongar. Senão, ao terminar sua obra, você pode ter conseguido um problema de coluna.
5. Beber muita água, comer coisas leves e nutritivas – além de ganhar uma boa dose de energia para poder trabalhar legal, você evita o sono gerado por comidas pesadas. Seu trabalho renderá mais e sua saúde ficará supimpa.
6. Fazer atividade física regular – depois de trabalhar muito tempo sentado, se você não fizer uma boa prática esportiva, poderá ganhar alguns quilos de brinde. Exercite-se também para ativar sua circulação sanguínea e oxigenar seu cérebro. Com certeza, as endorfinas produzidas farão boas ideias pulularem na sua cabeça.
7. Descansar a vista – escrever é cansativo para os olhos e para o cérebro. Encontre algo relaxante para descansar a vista. Não vale ver TV ou ler. Esse tempo não será perdido e sim revertido num trabalho mais fácil, rápido e prazeroso.

Sobre a autora: Angélica Rodrigues Santos é professora, psicóloga (CRP-DF 01/3978) e especialista em Psicologia Clínica, Organizacional e do Trabalho. Analista Transacional e Bioenergética, com treinamento em EMDR e Hipnose. Possui formação em Sexualidade Humana e Constelações Familiares. Palestrante, psicoterapeuta individual e de grupos; atua especialmente na área de Finanças Comportamentais e Processos de Emagrecimento. Autora do livro “Família, afeto e finanças – como colocar cada vez mais dinheiro e amor em seu lar”, em parceria com Rogério Olegário do Carmo. Membro efetivo do Instituto Cultural Casa de Autores, entidade não governamental que promove o incentivo à leitura.
Leia outros artigos desta série noVida de Escritor e no Escriba Encapuzado.

 E de sua parte, o que aprendeu como escritor? Entre em contato e compartilhe suas experiências!
* Projeto inspirado pela coluna “7 Things I’ve Learned So Far”, da revista Writer’s Digest.

Gostou?  este post!

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