27 de março de 2013

7 Coisas que aprendi - por Rogério Olegário e Roberto Pellanda

Para quem está chegando agora, "7 Coisas que Aprendi"* é uma iniciativa conjunta dos blogs Escriba Encapuzado, de T.K. Pereira, e Vida de Escritor,  de Alexandre Lobão.

Para os posts desta série nós convidamos escritores para compartilharem suas experiências com os colegas de profissão, destacando sete coisas que aprenderam até hoje.  Não interessa se você é iniciante ou veterano, se escreve poesias, contos, romances ou biografias, se você está lendo isso está automaticamente convidado para enviar sua contribuição para a série !

Nesta semana temos uma publicação dupla: no Escriba Encapuzado o Roberto Campos Pellanda, escritor de ficção fantástica e autor da série de livros O Além-mar, nos conta o que aprendeu ao escrever livros deste gênero único.

Aqui no Vida de Escritor, a participação é de Rogério Olegário do Carmo, consultor financeiro, aviador, escritor e amigo participante da Casa de Autores. Sua contribuições são concisas, mas leia com calma: cada uma delas é profunda  e verdadeira.

E não percam, na semana que vem: A agente literária Jessica Morrell fala de 25 razões pelas quais seus originais são rejeitados pelas editoras!

  1. Que é necessário ter uma grande capacidade de observação da natureza humana para escrever e tocar o coração do leitor;
  2. Que as ideias mais criativas aparecem nos momentos de descontração e alegria;
  3. Que o melhor horário para escrever é de madrugada, antes do sol nascer, depois de uma noite gostosa. Para isso, deitar cedo é fundamental;
  4. Que, embora o mercado editorial no Brasil seja muito grande, o número de leitores, comparado com o tamanho da população, é muito pequeno;
  5. Que o número de livrarias na cidade de Buenos Aires é maior que o número de livrarias no Brasil inteiro.
  6. Que é o autor quem vende livro e não a editora.
  7. Que o bom livro é aquele que atinge 3 grandes objetivos: a) ser comprado; b) ser lido até o final e; c) ser indicado para outro leitor.
Sobre o autor: Rogério Olegário do Carmo - Consultor financeiro pessoal. Aviador e Especialista em Administração Financeira e Mercado de Capitais pela Fundação Getúlio Vargas. Dedica-se ao estudo e a solução dos problemas e desafios da vida financeira dos indivíduos e famílias, tendo prestado atendimento individual a centenas de famílias, auxiliando-as a organizar orçamentos, eliminar dívidas, formar carteiras de investimentos e planejar a aposentadoria. É palestrante convidado do circuito Expo Money. Leva a seus clientes uma orientação financeira abrangente e neutra, ajudando-os a relacionar-se com o dinheiro de forma consciente, madura e saudável, melhorando a qualidade de vida presente e futura. É co-autor do Livro "Família, Afeto e Finanças - Como colocar cada vez mais dinheiro e amor em seu lar", em parceria com Angélica Rodrigues Santos.

Leia outros artigos desta série no Vida de Escritor e no Escriba Encapuzado.

 E de sua parte, o que aprendeu como escritor? Entre em contato e compartilhe suas experiências!
* Projeto inspirado pela coluna “7 Things I’ve Learned So Far”, da revista Writer’s Digest.

Gostou?  este post!

Tuitáveis:
"É o autor quem vende livros, não a editora" - Rogério Olegário fala ao Vida de Escritor - Clique para tuitar
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2 comentários:

hugo rodrigues disse...

Escrevi um livro sobre um garoto e uma garota (irmaos) que caçam fantasmas,demonios,lobisomens...
Mistura terror e aventura.Gostaria de saber quais as melhores editoras para eu enviar esse tipo de trabalho?

Alexandre Lobão disse...

Caro Hugo,

A resposta sempre é: Depende! :)
O macete é você visitar as livrarias e procurar quais editoras estão publicando trabalhos parecidos com o seu. Aí depende de você: seu livro é mais na linha de "Goosebumps" ou na linha de "O Aprendiz de Caça-feitiços"? Passe algum tempo na livraria até descobrir exatamente quem são seus possíveis "concorrentes" - neste caso, seus aliados: envie seus livros para as editoras que já publicam livros semelhantes aos seus!

E boa sorte!