Para os posts desta série nós convidamos escritores para compartilharem suas experiências com os colegas de profissão, destacando sete coisas que aprenderam até hoje. Não interessa se você é iniciante ou veterano, se escreve poesias, contos, romances ou biografias, se você está lendo isso está automaticamente convidado para enviar sua contribuição para a série !
Nesta semana temos uma publicação dupla: no Escriba Encapuzado o Roberto Campos Pellanda, escritor de ficção fantástica e autor da série de livros O Além-mar, nos conta o que aprendeu ao escrever livros deste gênero único.
Aqui no Vida de Escritor, a participação é de Rogério Olegário do Carmo, consultor financeiro, aviador, escritor e amigo participante da Casa de Autores. Sua contribuições são concisas, mas leia com calma: cada uma delas é profunda e verdadeira.
E não percam, na semana que vem: A agente literária Jessica Morrell fala de 25 razões pelas quais seus originais são rejeitados pelas editoras!
- Que é necessário ter uma grande capacidade de observação da natureza humana para escrever e tocar o coração do leitor;
- Que as ideias mais criativas aparecem nos momentos de descontração e alegria;
- Que o melhor horário para escrever é de madrugada, antes do sol nascer, depois de uma noite gostosa. Para isso, deitar cedo é fundamental;
- Que, embora o mercado editorial no Brasil seja muito grande, o número de leitores, comparado com o tamanho da população, é muito pequeno;
- Que o número de livrarias na cidade de Buenos Aires é maior que o número de livrarias no Brasil inteiro.
- Que é o autor quem vende livro e não a editora.
- Que o bom livro é aquele que atinge 3 grandes objetivos: a) ser comprado; b) ser lido até o final e; c) ser indicado para outro leitor.
Leia outros artigos desta série no Vida de Escritor e no Escriba Encapuzado.
E de sua parte, o que aprendeu como escritor? Entre em contato e compartilhe suas experiências!
E de sua parte, o que aprendeu como escritor? Entre em contato e compartilhe suas experiências!
* Projeto inspirado pela coluna “7 Things I’ve Learned So Far”, da revista Writer’s Digest.
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"É o autor quem vende livros, não a editora" - Rogério Olegário fala ao Vida de Escritor - Clique para tuitar
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2 comentários:
Escrevi um livro sobre um garoto e uma garota (irmaos) que caçam fantasmas,demonios,lobisomens...
Mistura terror e aventura.Gostaria de saber quais as melhores editoras para eu enviar esse tipo de trabalho?
Caro Hugo,
A resposta sempre é: Depende! :)
O macete é você visitar as livrarias e procurar quais editoras estão publicando trabalhos parecidos com o seu. Aí depende de você: seu livro é mais na linha de "Goosebumps" ou na linha de "O Aprendiz de Caça-feitiços"? Passe algum tempo na livraria até descobrir exatamente quem são seus possíveis "concorrentes" - neste caso, seus aliados: envie seus livros para as editoras que já publicam livros semelhantes aos seus!
E boa sorte!
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